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BANHO DO PRAZER DESCOBRINDO SENSAÇÕES

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 27 de set. de 2022
  • 4 min de leitura

Atualizado: 21 de jun. de 2024


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No final de um dia qualquer, cheguei em casa exausto, o calor escaldante do dia tinha me deixado grudento do calor, a primeira coisa que fiz assim que abri a porta foi me despir, em busca de refrescar o corpo, porém sem nenhum sucesso.


Abri a geladeira para beber água, o vento gélido bateu em minha pele resfriando um pouco e livrando-me do calor, minha pele arrepiou-se fazendo os pelos eriçarem, peguei a garrafa com água e enchi o copo, bebi o líquido refrescante e algumas gotas escaparam pelo canto da boca molhando meu corpo.


Tomei dois copos cheios, em seguida caminhei pela casa e sentia o mormaço me consumindo novamente me deixando sem ar, era muito agoniante a sensação, cheguei a porta do quarto e abri entrando nele sem acender a luz, vaguei pelo vão até o banheiro.


Ao abrir a porta, liguei a luz amarela de led fazendo o ambiente ficar agradável e erótico. Eu precisava me refrescar de algum jeito, a boca seca me fazia salivar em abundância na busca de sabor, me dirigi ao Box liguei o chuveiro, enquanto a água caia tocando o chão as gotas d’água respingavam em meu corpo, meu pau foi ficando encorpado.


Alonguei o corpo, entrei debaixo do chuveiro sentindo a água fria tocar minha pele me deixando totalmente molhado e excitado, meus mamilos se retesaram de tesão a sensação foi muito gostosa, fechei os olhos e virei-me para o ralo, dei uma boa mijada sentia a força do mijo ir de encontro ao ralo misturando-se com a água que caia do chuveiro.


Peguei o sabonete, desliguei o chuveiro e comecei a me ensaboar, deslizando o objeto oval sobre minha pele que ia ficando cheio de espumas, o aroma de coco inebriava meu nariz e preenchia todo o ambiente.


Lavei cada parte do meu corpo e dei uma atenção maior ao meu pau que estava duro feito aço, punhetava lentamente a pele do prepúcio que ia pra frente e pra trás me causando sensações maravilhosas.


Peguei a escova, esfreguei um pouco do sabonete nas cerdas e comecei a esfregar minhas costas, subindo e descendo, voltei com escova para a frente do meu corpo e passeei sobre meus mamilos, a sensação me fez gemer, desci um pouco mais e toquei meu pau.


Segurei firme com uma mão e, a outra a escova fiquei esfregando no pau e, em seguida desci até as bolas que passando cuidadosamente para não machucar e se contrariam.


Depois lavei meu cuzinho, passei o sabonete nele e enfiei um dedo, dois, três, eu ansiava por aquilo, meu corpo precisava ser estimulado, há meses não era tocado por ninguém, meu coração estava acelerada, minha respiração ofegante de prazer pelas sensações meu pau começava a babar enquanto eu gemia ofegante.


Parei com o estímulo e liguei o chuveiro novamente para tirar a espuma do corpo e me lavar, outra vez dei uma mijada com menos intensidade, peguei o shampoo de coco e lavei os cabelos, o aroma preenchia o local pequeno e abafado, tudo me causava prazer, talvez por estar a tanto tempo sem nenhum outro estimulo a não ser pelas punhetas rápidas.


Ao tirar o shampoo dos cabelos, fui me deixando cair no chão desabando aos poucos até me sentar, eu queria gozar, precisava só não queria do jeito tradicional, ou melhor, não tão normal quando se trata de punheta, me recostei a parede, abri as pernas e deixei a água ir caindo sobre minha pélvis.


A força da água ia caindo batendo de encontro com a glande a fazendo o tom de rosa ir mudando aos poucos para um vermelho mais intenso, que sensação maravilhosa aquele estimulo, comecei a gemer ainda de olhos fechados imaginando que alguém me chupava ou me punhetava, meu corpo foi relaxando mais e acabei me deitando no chão do Box.


A água formou-se uma poça por baixo de mim, eu sentia que me aproximava do orgasmo, mas não queria gozar daquele jeito, queria proporcionar prazer também ao meu cuzinho, virei para o lado contrário do chuveiro e a poça d’água se desfez escoando pelo ralo.


Agora deitado com as pernas abertas sentindo os respingos de água tocar meu rosto, e peito, voltei a sentir aquela sensação maravilhosa dos pingos pesados tocando em abundância todo o meu membro deixando-o ainda mais vermelho, meu cuzinho piscava cada vez que recebia as gotas.


Fui me entregando ao prazer no cuzinho e no pau e comecei a fantasiar coisas excitantes, o cuzinho piscava em abundância por conta da água que ia entrando em abundância no orifício, meu pau estava cada vez mais vermelho e lustroso, eu sentia que o orgasmo estava vindo lentamente, minhas pernas estavam ficando tensas e com cãibra na perna e panturrilha direita.


Cada vez mais minha respiração ficava descompassada não consegui me conter por muito tempo e logo senti o gozo vindo, de repente explodi num orgasmo alucinante fazendo minhas pernas ficarem imóveis e sem reação, novamente senti o prazer vindo da minha próstata e meu cuzinho também chegou ao orgasmo.


Gemi por estar sentindo aquilo e afundei-me na água fria, fiquei deitado no chão por um longo tempo criando forças para me levantar, depois que consegui ficar em pé, espalhei a quantidade grande de pingos d’água que ficaram no meu corpo e sai do Box mais relaxado, sem me secar deitei na cama e dormi um sono tranquilo e pesado.


#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973#

®Erick Clark Oficial™


1 comentário

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12 de jul. de 2023
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Acho que qualquer homem já deve ter experimentado algo desse tipo, pq se ainda não fez. Não sabe o que está perdendo, antes de ler essa história eu já tinha feito e é muito gostoso. Tá de parabéns e pode ter certeza que eu irei fazer novamente!!!😏

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